O MPLA acusou “alguns partidos da oposição de espalharem desconfiança e mentiras para desacreditar a actuação do poder executivo” segundo o seu vice-presidente, Vigilio Tyova e a UNITA reagiu, para voltar a defender que a institucionalização efectiva das autarquias locais é "uma emergência nacional" para acudir "à grave crise social que Angola vive".
O advogado Sérgio Raimundo disse hoje que nunca houve um combate à corrupção em Angola, mas sim uma luta interna no partido do poder, que tem levado ao descrédito do MPLA e contribuiu para destruir empregos e ativos.
O escritor angolano Carlos Pacatolo apontou a elevada abstenção e a mudança sociodemográfica do eleitorado como a base para o decrescente domínio do MPLA, partido no poder desde 1975, no sistema partidário de Angola.
O secretariado do Bureau Político do Comité Central do MPLA recomendou hoje ao seu grupo parlamentar a criação de mais uma província, resultante da divisão de Luanda, capital de Angola, no âmbito da discussão da divisão administrativa do país.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder, vai realizar, em dezembro, um congresso extraordinário, para balanço dos 50 anos de independência, anunciou hoje o secretariado do Bureau Político.
Um relatório trimestral de monitorização da imprensa angolana revela que a agenda governativa ocupou 48,7% dos espaços noticiosos dos órgãos de comunicação tutelados pelo Estado e o MPLA (partido no poder) quase 80%.
O general na reforma das Forças Armadas Angolanas (FAA) e militante de proa do MPLA, Francisco Higino Lopes Carneiro, desfez, no último fim-de-semana, todas as dúvidas em relação a uma possível candidatura à liderança do partido. Em declarações exclusivas à Rádio Correio da Kianda, o ex-governante afirmou, categoricamente, que vai estar no “pelotão da frente”, mal seja dado o ‘tiro de largada’.
O porta-voz do MPLA disse hoje que há “intolerância política” em Angola com atos que considerou “antidemocráticos” e disse que os adversários políticos não são inimigos.
O porta-voz do MPLA disse hoje que um eventual terceiro mandato do Presidente angolano, João Lourenço, é um “não assunto” e uma discussão “extemporânea” para o partido, que está focado no processo autárquico.
O MPLA anunciou hoje “ajustes pontuais” na composição do secretariado do Bureau Político, órgão máximo do partido angolano, substituindo o diretor de informação e propaganda, Rui Falcão, e o presidente da bancada parlamentar, Virgílio Fontes Pereira.