O Sindicato Nacional de Professores de Angola (SINPROF) denunciou hoje a existência de “trabalhadores fantasmas” fora do país que recebem salários sem prestar serviço ao Ministério da Educação.
Professores angolanos consideraram hoje que as constantes interrupções do ano escolar em Angola devido à covid-19 “desestruturam” o processo de ensino e criam “quebras psicológicas”, sobretudo para crianças e jovens, defendendo condições tecnológicas nos estabelecimentos de ensino.
O Sindicato dos Professores do Ensino Superior (Sinpes) angolano delibera na sexta-feira a manutenção, suspensão ou levantamento da greve que teve início em 10 de outubro, após assinar hoje um memorando de entendimento com o patronato.
As inscrições para o concurso público na educação, anunciado recentemente, em Luanda, teve o seu início esta segunda-feira, 15, em todo território nacional, e terá duração de 20 dias úteis.
Cerca de 40% de crianças desistiram da escola, na província angolana do Cunene, devido à seca e a fome que assolam a região, que leva a “dispersão populacional que busca pela subsistência”, anunciou hoje fonte oficial.
O Governo angolano anuncia a formação de mais de 40 mil profissionais da educação em todo o país, entre 03 de novembro e 10 de dezembro próximo, visando o reforço de suas competências em Língua Portuguesa e Matemática.
O Sindicato dos Professores do Ensino Superior (Sinpes) de Angola anunciou hoje “greve por tempo indeterminado” a partir de 04 de novembro próximo, para reivindicar “aumento salarial, subsídio de saúde, fundos para investigação científica”, entre outras solicitações.
O desabamento da parede de uma escola católica provocou ferimentos graves a 11 crianças, no município de Caconda, província angolana da Huíla, anunciou hoje o serviço de bombeiros local.
O Presidente angolano reconheceu hoje que, "apesar dos esforços que têm sido empreendidos", ainda é uma realidade a "escassez de docentes e funcionários administrativos" para responderem às necessidades específicas de cada instituição de ensino superior em Angola.
O Governo angolano fixou limites máximos de aumentos de propinas e emolumentos no ensino privado e público-privado entre 15% a 25% para o ano letivo de 2021/2022.