O Partido de Renovação Social (PRS) e a Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA) solicitaram hoje à Assembleia Nacional a dissolução do seu grupo parlamentar misto, para melhor atribuição de lugares na Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
Deputados do grupo parlamentar misto PRS-FNLA, oposição, consideraram hoje “inoportuno” o processo de destituição do Presidente angolano, João Lourenço, afirmando que a sua concretização resultaria em descalabro.
A Juventude da Frente Nacional de Libertação de Angola (JFNLA), oposição angolana, realiza entre 09 e 11 de agosto o seu II Congresso Ordinário para a “redinamizaçao” da organização e “normalização estatuária” do partido fundado por Holden Roberto.
Depois de uma batalha que durou mais de 20 anos e que podia acabar com o partido histórico, Ngola Kabango e Lucas Ngonda, ex-presidentes, uniram-se para dar o seu "apoio incondicional" ao actual presidente, Nimi a Simbi, para salvar e relançar a FNLA.
Os 33 militantes da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), partido histórico angolano, detidos no sábado, foram colocados hoje em liberdade, disse à Lusa fonte da formação política.
Um grupo de militantes da Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA), que concorre às eleições gerais de 24 de agosto próximo, está detido, desde sábado, incluindo três candidatos a deputados à Assembleia Nacional, disse hoje fonte partidária.
O Tribunal Constitucional de Angola indeferiu o pedido de Pedro Dala, antigo secretário-geral da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), para declarar nulo o V congresso que elegeu Nimi a Simbi, legitimando a atual liderança do partido.
O presidente da Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA, oposição) disse que “vai regressar, em breve”, ao Palácio Presidencial, onde hoje foi recebido pelo Presidente angolano, para apresentar as “preocupações” do partido que encontrou “completamente desorganizado”.
O Tribunal constitucional vai decidir quem será o próximo presidente da FNLA. Pedro Mucumbi Dala e Nimia Nzimbi foram os eleitos pelos militantes do Partido, durante dois Congressos realizados este ano, no espaço de apenas um mês. No primeiro foi eleito Pedro Dala ao passo que no segundo coube o voto a Nimia Nzimbi.
O presidente da FNLA, Nimi a Simbi, afirmou, esta quarta-feira, em Luanda, que durante o seu mandato vai apostar no diálogo para a reunificação do partido e a melhoria dos resultados eleitorais.