Candidatos e delegados ao V Congresso da FNLA, que terminou esta segunda-feira, em Luanda, e elegeu o político Nimi a Simbi como o seu presidente consideram que a formação política ressurge mais forte e sob signo da união.
O recém-eleito presidente da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), partido histórico angolano, em agosto passado, considerou ilegal o congresso que hoje terminou e aponta Nimi a Simbi como novo líder da organização política.
O porta-voz do V congresso ordinário da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), partido histórico angolano, disse hoje que dados provisórios apontam Nimi a Simbi como novo líder da formação política.
A Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) realiza o seu V Congresso ordinário, de 16 a 18 de corrente mês, marcado pelo signo da reconciliação entre as partes desavindas e com o objectivo de reconquistar o prestígio outrora granjeado na arena política nacional e internacional.
O líder da Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA) disse hoje que vai impugnar o congresso no qual foi eleito Pedro Dala como novo presidente do partido histórico angolano.
No âmbito do processo de reconciliação interna, em curso no seio do partido, o Bureau Político da FNLA recomenda um encontro, o mais breve possível, entre Ngola Kabangu e Lucas Ngonda, duas alas opostas, antes da realização do Congresso da organização, aprazado para os dias 16, 17 e 18 de Agosto deste ano
A FNLA mostrou-se favorável ao adiamento, imposto pelo Tribunal Constitucional, do seu V Congresso ordinário para Agosto, em vez de Junho como estava inicialmente previsto.
Aprazado para 16, 17, 18 e 19 de Junho do ano em curso, em Luanda, o conclave já não terá lugar nesta data por orientação do Tribunal Constitucional(TC), decorrente de um recurso interposto pelo suspenso secretário- geral da FNLA, Pedro Mucumbi Dala, segundo fonte da comissão preparatória do Congresso.
O líder da Frente Nacional para Libertação de Angola (FNLA), um dos três partidos históricos angolanos, anunciou hoje a sua recandidatura, para o que chamou de uma “liderança de transição” até 2022.
O presidente da Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA), na oposição, defendeu hoje a extinção da Entidade Reguladora da Comunicação Social Angolana (ERCA), considerando que o órgão tem uma "atuação ambígua e conflituosa".