A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, esclareceu, quarta-feira, em Luanda, que a manifestação é um direito do cidadão, previsto na Constituição da República de Angola, e que o cidadão deve fazer uso desse privilégio de forma cívica, ordeira e sem causar algum caos social.
O MPLA, partido do poder em Angola, exortou hoje o executivo a prosseguir com a “remoção das distorções” que prevalecem nos preços, saudando as medidas para reduzir o impacto da retirada dos subsídios aos combustíveis.
O líder do grupo parlamentar do MPLA, partido maioritário, anunciou hoje que vai submeter à Assembleia Nacional um conjunto de iniciativas “essenciais, incontornáveis” para a institucionalização “de facto e de forma sustentada das autarquias”.
O MPLA, partido no poder em Angola, condenou hoje todas as manifestações que impedem os jornalistas de exercerem a sua atividade de forma livre, plural e independente e exorta os profissionais a “manterem-se intransigentes” na defesa dos seus direitos.
O líder do MPLA, partido no poder em Angola, e presidente angolano criticou hoje os partidos políticos que “procuram fazer-se passar por grandes defensores dos interesses dos angolanos”, mas cujas práticas “demonstram precisamente o contrário”.
O MPLA, partido no poder em Angola, considerou hoje legítimas as reivindicações da juventude sobre a formação e emprego, salientando que este segmento importante da sociedade continua a “manter lugar cativo” na agenda de prioridades da governação.
O político do MPLA Job Capapinha disse hoje que a UNITA (oposição) foi a “maior beneficiária” da paz, pela “complacência” do ex-presidente angolano, ou “teriam desaparecido tal como chegaram franzinos das matas”.
O MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje que a consolidação da paz e da democracia “permanece” no seu programa de governo no atual mandato e exortou os cidadãos a fazerem da paz “a sua prioridade”.
O grupo parlamentar do MPLA, no poder em Angola, justificou hoje a rejeição de um voto de protesto da UNITA (oposição) relacionado com alegadas demolições e perseguições a jornalistas por considerar estarem em causa medidas legítimas do Estado.
O MPLA saudou hoje os angolanos pelo 47.º aniversário da proclamação da independência do país, apelando a que contribuam “com atos de cidadania e elevado patriotismo” para que Angola se torne uma nação de referência.