Partidos na oposição em Angola pediram hoje ao Presidente angolano que não promulgue a lei que altera a Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais, aprovada em segunda deliberação apenas com votos favoráveis do MPLA, por considerarem "não garantir verdade eleitoral".
Partidos da oposição angolana com assento parlamentar manifestaram-se hoje disponíveis para que haja “maior consenso” na discussão, tratamento e votação da lei de alteração à lei orgânica sobre as eleições gerais, em segunda deliberação no parlamento.
Líderes da oposição estruturam ações para consolidação da chamada "Ampla Frente para Alternância". Costa Júnior, Chivukuvuku e Filomeno Vieira Lopes debateram aspectos da coalizão que disputará as presidenciais em 2022.
O político, e antigo secretário-geral da JURA, Nfuca Muzemba, deu entrada, esta quinta-feira, no Tribunal Constitucional, ao processo para a legalização da Comissão Instaladora da formação política “Esperança”.
Deputados angolanos na oposição mostraram-se hoje "divididos" sobre o impacto sociopolítico e económico da revisão constitucional para o país, enquanto o MPLA, no poder, enalteceu a "concertação com a UNITA" que "travou" o "tradicional e irritante voto contra".
O líder da UNITA disse hoje, em Luanda, que o maior partido da oposição angolana está fortemente empenhado em liderar uma ampla frente democrática para materializar a alternância do poder político em 2022.
Os delegados provinciais do Partido Democrático para o Progresso e Aliança Nacional de Angola (PDP-ANA) na Huíla, no Namibe, Cunene e em Malanje desmentiram o presidente "destituído" daquela força política, Simão Makazu, sobre a recepção de dinheiro do partido.
Os líderes da UNITA, Adalberto Costa Júnior, do Bloco Democrático, Justino Pinto de Andrade e do Projecto PRA-JA, Abel Epalanga Chivukuvuku reúnem-se pela segunda vez, numa iniciativa conjunta, esta quarta-feira, 10 de Março de 2021, pelas 09:30, no Royal Plaza Hotel em Talatona.
Líderes de partidos da oposição angolana com assento parlamentar consideraram hoje pertinente o anúncio de uma revisão pontual da Constituição da República, pelo Presidente de Angola, defendendo que deve introduzir a separação de eleições presidenciais e legislativas.
Para a mentora do projecto político Partido Humanista de Angola, não há entraves no processo de legalização do seu projecto, tendo garantido, ao OPAIS, que se está a trabalhar dentro dos prazos estabelecidos pelo Tribunal Constitucional