A consultora Fitch Solutions considera que a produção de petróleo em Angola vai cair 20% até 2031 devido à maturação dos poços petrolíferos e à falta de investimento crónico em novas descobertas.
A queixa apresentada este ano no Tribunal de Amesterdão pela Esperaza, subsidiária neerlandesa da Sonangol, alega que Isabel dos Santos "desviou" 52,6 milhões de euros para benefício próprio em 2017, mas os factos essenciais remontam a 2006.
A petrolífera angolana Sonangol, através da participada Esperaza, apresentou uma queixa no Tribunal de Amesterdão contra a empresária Isabel dos Santos por um alegado "desvio" de 52,6 milhões de euros (ME), que lesou as duas empresas.
A Estratégia de Endividamento de Médio Prazo 2022-2024 de Angola considera dívida pública direta interna e externa as que são contraídas pelo Governo central e pelas empresas públicas Sonangol e TAAG, bem como as garantias soberanas emitidas.
O resultado líquido consolidado da petrolífera estatal angolana Sonangol ascendeu em 2021, a 2,1 mil milhões de dólares (2 mil milhões de euros), o melhor resultado em oito anos e uma subida de 152% face ao ano anterior.
Angola embolsou 1,1 mil milhões de dólares (mil milhões de euros), no segundo trimestre deste ano, com a exportação de um milhão de toneladas métricas de gás, menos 6,63% comparativamente ao trimestre homólogo de 2021, segundo dados oficiais.
O petróleo de Angola foi o terceiro mais caro do mundo entre 13 crudes dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), apenas ultrapassado pela Argélia e Guiné Equatorial.
A consultora Oxford Economics estima que Angola consiga aumentar este ano a produção média de petróleo para 1,18 milhões de barris por dia, depois de ter subido em abril para o valor mais alto desde janeiro.
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, visita Angola e República do Congo, no âmbito dos seus esforços para diversificar as importações de hidrocarbonetos e reduzir a dependência energética de Itália face à Rússia.
O ministério angolano dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás aprovou um novo regulamento para a exportação de combustíveis, que será definida “em função do interesse público”, com vista a controlar com as transações e contrariar o contrabando de combustíveis.