A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) anunciou hoje que vai conceder aos interessados em participar na ronda de licitações de blocos petrolíferos, nomeadamente as bacias do Kwanza e Baixo Congo, acesso grátis aos dados disponíveis.
O preço do barril de petróleo Brent para entrega em abril terminou hoje no mercado de futuros de Londres em alta de 1,22%, para os 63,19 dólares.
Angola produziu 1,174 milhões de barris de petróleo em janeiro, mais 7.000 face a dezembro de 2020, segundo o relatório mensal da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) hoje divulgado.
A Sonangol E.P lançou, no dia 28 de Janeiro, um concurso público para a contratação de serviços de Engenharia, “Procurement”, Construção e Comissionamento (EPCC), e de financiamento para a conclusão do Projecto do Terminal Oceânico da Barra do Dande, localizado na província do Bengo.
Estatal angolana ingressou com uma ação num tribunal em Amsterdão para ficar com a participação indireta de 6% da Galp. Segundo informação da agência Reuters, participação seria ligada à empresária Isabel dos Santos.
Entre 2005 e 2008, a empresa holandesa SBM Offshore, liderada por Didier Keller, corrompeu vários quadros da Sonangol. Os pagamentos feitos durante esse período foram, na sua quase totalidade, efetuados através de contas que esses responsáveis tinham em bancos portugueses.
Afinal não foi apenas a Vidatel, de Isabel dos Santos, quem perdeu a ação no Tribunal de Recurso de Paris, contra a PT Ventures, dona da Unitel. A decisão visa também a Mercury, controlada pela Sonangol, e a Geni, controlada pelo general Leopoldino Nascimento. São os três solidariamente responsáveis pelo pagamento de uma indemnização à Unitel e a devolução de dividendos. Ao todo são mais de 650 milhões de dólares
Quando forem liberalizados, os preços dos combustíveis vão ter ajustamentos mensais, à semelhança do que acontece desde há cerca de um ano aos preços do Jet A1, anunciou o director-geral do Instituto Regulador dos Derivados do Petróleo (IRDP).
Presidente da Sonangol quer tornar a petrolífera angolana mais verde e quebrar com a imagem de corrupção. Revela o plano até 2027 onde se inclui a aposta nas energias renováveis e o relançamento da exploração e produção em vários blocos petrolíferos.