As autoridades angolanas suspenderem a pesca e atividades recreativas no lago de Massabi, província angolana de Cabinda, por suspeitas de contaminação, disse hoje fonte do governo local.
A FLEC-FAC, movimento independentista de Cabinda, apelou hoje ao Governo português que denuncie uma série de “atrocidades” alegadamente praticadas pelo “regime de João Lourenço no território de Cabinda”, denunciando a morte hoje de sete mulheres.
O ativista Raul Tati considerou hoje, em Luanda, que, “se houvesse boa vontade”, a reclamação há várias décadas de autonomia para a província angolana de Cabinda, “estaria já resolvida há muito tempo”.
O presidente da UNITA disse hoje que o partido vai levar à Assembleia Nacional uma proposta sobre a autonomia de Cabinda, manifestando-se disponível para dialogar com todos os atores cabindenses sobre a melhor solução.
O primeiro-ministro do governo-sombra do principal partido da oposição angolana, a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Raul Tati, considera, em entrevista à agência Lusa, que “o petróleo é uma desgraça para os cabindas”.
A Organização Não Governamental (ONG) Human Rights Watch (HRW) defendeu hoje que o governo de Angola deve "parar imediatamente a repressão de longa data sobre os ativistas políticos e de direitos humanos em Cabinda".
A direção da Frente de Libertação do Enclave de Cabinda criticou hoje o "posicionamento irrealista" do político angolano Adalberto Costa Júnior sobre a situação do enclave, criticando a tomada de posição apenas no período pré-eleitoral.
O porta-voz da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC), Jean Claude Nzita, acusou hoje as forças armadas angolanas de terem matado três civis naturais daquele território numa incursão efetuada na segunda-feira na vizinha República do Congo.
A FLEC-FAC condenou hoje alegadas “violações dos direitos humanos cometidos por Luanda contra civis indefesos” no enclave e apelou ao secretário-geral da ONU para “pôr fim à brutalidade” do Governo de Luanda, segundo um comunicado do movimento independentista.
A Frente para a Libertação do Enclave de Cabinda-Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) apelou hoje ao secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e à União Europeia para intensificarem esforços no apoio à autodeterminação e independência do território.