O economista Alves da Rocha considera positiva a decisão de privatizar 15% da operadora angolana UNITEL, enquanto princípio geral para reduzir a participação do Estado na economia, salientando a importância de serem divulgados os “pormenores do negócio”.
O analista político angolano David Sambongo considerou hoje que o encontro de João Lourenço, líder do MPLA, com os coordenadores das estruturas de base do partido, pode dissuadir outros militantes de candidatarem-se à sua sucessão.
O Estado angolano oficializou a privatização de 15% da sua participação, maioritária, no Banco Fomento Angola (BFA), através de uma Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla inglesa) na bolsa angolana, segundo um despacho presidencial.
As autoridades angolanas suspenderem a pesca e atividades recreativas no lago de Massabi, província angolana de Cabinda, por suspeitas de contaminação, disse hoje fonte do governo local.
Um ex-agente da Polícia Nacional (PN) foi detido por burlar mais de 300 pessoas, em diferentes províncias do País, em 38 milhões de kwanzas, com a promessa de enquadrá-las na corporação e no Serviço de Migração Estrangeiros (SME).
O líder do MPLA apelou hoje à manutenção da unidade e coesão interna do partido, no poder em Angola, para combater tentativas de divisão, reafirmando a aposta nos jovens para ascenderem a vários cargos, inclusive Presidente da República.
O Governo angolano vai privatizar 15% do capital do social da operadora de telecomunicações UNITEL, sendo que 2% da referida quota serão reservados para trabalhadores e membros dos órgãos sociais da empresa, segundo um despacho presidencial.
A consultora Oxford Economics reviu hoje em alta a previsão de crescimento da economia de Angola, antecipando agora uma expansão de 2,9% este ano, devido à subida na produção petrolífera para 1,17 milhões de barris diários.
O Grupo Parlamentar do MPLA refuta as acusações “falaciosas e irresponsáveis” feitas pela UNITA, na conferência de imprensa que realizou quinta-feira, na qual, entre outros assuntos, considera negativo o ano parlamentar.
O rapper angolano Prodígio disse à Lusa que “uns têm mais motivos do que outros” para comemorar a independência de Angola e salientou que o destino do país está na mão “de todos os angolanos”.