O representante do FMI para Angola elogiou hoje a determinação do Governo angolano no processo de retirada do subsídio aos combustíveis, apesar da sua complexidade.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que Angola tem de voltar ao ajustamento orçamental neste e no próximo ano e que é "imperativo" cumprir as metas orçamentais e garantir a sustentabilidade da dívida pública.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) diz que vai ser extremamente difícil para Angola alcançar os objectivos de desenvolvimento social até 2030 porque vai requerer gastos adicionais de mais de 20% nos sectores de desenvolvimento de capital humano e de infraestruturas.
O chefe de divisão no Departamento Africano do FMI considera que Angola está no bom caminho da recuperação económica, mas alertou que manter a disciplina orçamental é fundamental para garantir a sustentabilidade da dívida.
O chefe de divisão no Departamento Africano do FMI considera que Angola está no bom caminho da recuperação económica, mas alertou que manter a disciplina orçamental é fundamental para garantir a sustentabilidade da dívida.
Angola participa nas reuniões do Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional, que decorrem até domingo em Washington, e a sua ministra das Finanças integra o grupo de trabalho de alto nível sobre a arquitetura financeira global, segundo fonte oficial.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu hoje em alta a previsão de crescimento de Angola, esperando um crescimento de 0,1% este ano, no dia em que aprovou a última revisão do programa de financiamento.
O diretor do departamento africano do Fundo Monetário Internacional (FMI) disse hoje que é preciso "dar crédito a Angola" por ter continuado a implementar as reformas apesar das dificuldades, e acrescentou que brevemente os esforços darão frutos.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou a previsão de crescimento para Angola, antecipando agora uma recessão de 0,7%, a sexta queda anual consecutiva da riqueza do país, que deverá crescer 2,4% em 2022.
A consultora Eurasia considerou hoje que Angola não deverá pedir ao Fundo Monetário Internacional (FMI) um novo programa de assistência financeira devido à necessidade de aumentar a despesa pública antes das eleições, marcadas para o próximo ano.