A greve de médicos angolanos já dura uma semana, sem que as partes cheguem a acordo, disse hoje o secretário-geral do Sindicato Nacional dos Médicos de Angola (Sinmea), Pedro da Rosa.
O presidente do Sindicato dos Médicos de Angola (Sinmea) disse hoje que se mantém a greve por tempo indeterminado, porque do caderno reivindicativo, apresentado desde setembro passado, “foi tratado quase nada”.
O presidente do Sindicato Nacional dos Médicos Angolanos (Sinmea), Adriano Manuel, acusou hoje o Ministério da Saúde de "falta de seriedade" nas negociações do seu caderno reivindicativo, reafirmando a greve nacional a partir da próxima segunda-feira.
O Complexo Hospitalar de Doenças Cardio-Pulmonares Cardeal Dom Alexandre do Nascimento, antigo Hospital Sanatório de Luanda, vai mobilizar outras fontes de financiamento e deixar de depender do Orçamento Geral do Estado (OGE), anunciou, esta terça-feira, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta.
Os Governos de Angola e Portugal assinaram, em Lisboa, um protocolo de colaboração para a prevenção e combate aos crimes de contrafação de medicamentos, anunciaram hoje as autoridades angolanas.
Uma delegação do Ministério da Ação Social, Família e Promoção da Mulher (Masfamu) constatou hoje, na província de Benguela, casos de menores angolanas que ficaram grávidas em relacionamentos com cidadãos chineses, que serão remetidos à justiça
Angola recebeu 21 mil litros de biolarvicidas, produto para eliminar larvas de mosquitos, no âmbito da sua estratégia de combate à malária, que este ano provocou mais de 9.000 mortos em 6.000.000 de casos, anunciou hoje o Governo.
Presidente do Sindicato dos Médicos adverte que acumulação de corpos em morgues pode repetir-se na época das chuvas. Adriano Manuel diz que foco no combate à Covid-19 não travou a malária, a doença que mais mata no país.
As autoridades de saúde estão preocupadas com o elevado número de casos de shistosomíase, doença considerada negligenciada em Angola, com a confirmação de 95% das amostras recolhidas no município de Viana, em Luanda, anunciou o responsável sanitário local
O exercício da atividade farmacêutica em Angola está agora isento da apresentação de oito documentos, incluindo o certificado de registo criminal, no âmbito do Projeto Simplifica 1.0, segundo um decreto presidencial.