Gestores e especialistas defenderem hoje, no Angola Economic Fórum (AEF2025) “maior valorização” do conteúdo local para potenciar a indústria petrolífera angolana, que gera anualmente biliões de dólares, mas grande parte das receitas não ficam no país.
O presidente da UNITA (oposição) disse hoje que o petróleo alimentou um “centralismo económico assustador” em Angola que fez “definhar” o setor não petrolífero, desde a independência, em 1975, defendendo “patriotismo” e reformas” para a diversificação da economia.
O Executivo angolano vai investir 500 milhões de dólares, nos próximos dois anos, na construção de novas escolas do ensino de base em todo o país, para reduzir o número de crianças fora do sistema de ensino, anunciou esta sexta-feira, em Luanda, o Presidente da República, João Lourenço.
O presidente da UNITA, na oposição, disse hoje que a renúncia do presidente do Tribunal Supremo (TS) de Angola é sintomática de “crise no sistema judicial, considerando “anormal” as últimas alterações neste sistema.
Por vontade própria ou sob pressão, polémico presidente do Tribunal Supremo renuncia ao cargo e João Lourenço aceita. "Esquemas de corrupção vão passar para outras mãos, só isso", diz Rafael Marques.
O `stock` da dívida pública angolana está avaliado em 60 mil milhões de dólares, sendo que desta 45 mil milhões de dólares é externa e tem um período de reembolso de nove anos, respetivamente.
O empresário Bartolomeu Dias acusou hoje o Governo angolano de despesismo em viagens e aquisições de viaturas, lamentando igualmente o agravamento da dívida pública, quando os cidadãos clamam por fome e as empresas “estão a morrer”.
Angola regista uma diminuição de casos e mortes por cólera, com sete casos registados e nenhuma morte nas últimas 24 horas, tendo o governo renovado o compromisso de eliminar a doença até 2030.
A UNITA condenou hoje a utilização de tribunais como instrumentos de perseguição política contra dirigentes e militantes deste maior partido da oposição e demais opositores políticos.
Um economista sénior do Banco Mundial (BM) defendeu hoje que a remoção dos subsídios aos combustíveis em Angola deve ser feita de forma mais consistente, inclusiva, sustentável e capaz de mitigar impactos sociais.