O político do MPLA Job Capapinha disse hoje que a UNITA (oposição) foi a “maior beneficiária” da paz, pela “complacência” do ex-presidente angolano, ou “teriam desaparecido tal como chegaram franzinos das matas”.
O MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje que a consolidação da paz e da democracia “permanece” no seu programa de governo no atual mandato e exortou os cidadãos a fazerem da paz “a sua prioridade”.
O grupo parlamentar do MPLA, no poder em Angola, justificou hoje a rejeição de um voto de protesto da UNITA (oposição) relacionado com alegadas demolições e perseguições a jornalistas por considerar estarem em causa medidas legítimas do Estado.
O MPLA saudou hoje os angolanos pelo 47.º aniversário da proclamação da independência do país, apelando a que contribuam “com atos de cidadania e elevado patriotismo” para que Angola se torne uma nação de referência.
A consultora Fitch Solutions considerou hoje que a magra vitória do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) nas eleições gerais vai manter um risco elevado de protestos e que o resultado reflete a oposição da juventude angolana.
A Assembleia Nacional angolana aprovou hoje a suspensão de mandato de 25 deputados do grupo parlamentar do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) por incompatibilidade de funções, na primeira reunião da nova legislatura.
O deputado do MPLA, partido no poder em Angola, Mário Pinto de Andrade, enalteceu hoje o discurso à Nação do Presidente angolano e disse acreditar que as eleições autárquicas serão realizadas dentro de dois anos.
Manuel Gomes da Conceição Homem, actual governador de Luanda, foi eleito hoje, sábado, primeiro secretário provincial do MPLA, com mil e 496 votos.
O Presidente da República, João Lourenço, dirige uma mensagem à Nação, a 15 de Outubro deste ano, por ocasião da reunião solene de abertura da V Legislatura da Assembleia Nacional (AN).
O ex-primeiro ministro angolano Marcolino Moco considera que a “revolta” contra o regime angolano “anda na cara de muita gente” e se os homens “sensatos” do MPLA não pararem com o “golpe de Estado” não conseguirão travar a “população revoltada”.