A ONG Human Rights Watch (HRW) exortou as autoridades angolanas a "abandonar imediatamente as acusações criminais" contra 22 manifestantes, "detidos durante protestos pacíficos" a 9 de abril na capital, Luanda.
Jovens de partidos políticos na oposição e da sociedade civil angolana lamentaram hoje a “indigência” em que se encontram cidadãos a nível do país, sobretudo no interior dos municípios, e criticaram o “sequestro” da imprensa pública.
Um jovem de 28 anos foi hoje atingido em Luanda por um disparo da polícia, gerando revolta entre populares, que tentaram invadir uma esquadra, vandalizaram viaturas e colocaram pneus a arder na estrada, indicou fonte policial.
Marcha que assinalava esta quinta-feira, em Luanda, um ano da morte do estudante Inocêncio de Matos foi reprimida com violência pela polícia. Há relatos de detenções, mas manifestantes advertem que não se vão calar.
Activistas angolanos anunciaram para quinta-feira (11 de Novembro de 2021) uma manifestação em Luanda para assinalar o primeiro aniversário da morte do estudante Inocêncio de Matos morto durante um protesto o ano passado.
Menos de quatro em cada dez cidadãos africanos estão satisfeitos com o funcionamento da democracia nos seus países, uma média que está a piorar e que marca uma “tendência preocupante”, declarou hoje o diretor da rede de sondagens Afrobarometer.
Organizações juvenis de partidos políticos e da sociedade civil angolana anunciaram hoje a realização de uma série de manifestações em Angola, a partir de 16 de outubro, contra o “retrocesso da frágil democracia” e “violações sistemáticas da Constituição”.
Angolanos denunciaram em Lisboa as atrocidades do Movimento Popular de Libertação de Angola. Os manifestantes defenderam a alternância política nas eleições de 2022 e lançaram avisos contra eventual fraude eleitoral.
Um dos detidos segurava um cartaz com a mensagem "JLo e Kwanza Norte são lixos" durante visita do Presidente Angolano a Ndalatando. Sociedade civil acusa João Lourenço de fazer "caça ao voto".
Jovens manifestantes em Luanda queixam-se de terem sido impedidos pela polícia nacional de se concentrarem hoje defronte à Assembleia Nacional (parlamento), onde pretendiam “exigir justiça e transparência” na discussão das leis de alteração ao pacote eleitoral.