A decisão foi tornada pública numa Declaração de Greve assinada pelo comandante Jaime Pinto no passado dia 8 a que a VOA teve acesso.
O documento foi enviado ao presidente do CA da TAAG, com cópia para os ministros dos Transportes e da Administração Pública, Trabalho e Segurança.
A decisão, segundo a mesma nota, segue-se ao "silêncio expresso manifestado pela Administração da TAAG com relação à não negociação do caderno reivindicativo apresentado pelo SPLA (Sindicato de Pilotos Angolanos) em Março de 2016 e que se traduziu designadamente no não cumprimento dos prazos e das obrigações previstos o Acordo de Princípios celebrados aos 17/12/2016 para efeitos de negociação do Caderno Reivindicativo".
A TAAG e o Governo ainda não reagiram.