A Amnistia Internacional pediu hoje justiça para o ativista Inocêncio de Matos, morto há cinco anos por supostos disparos policiais numa manifestação em Luanda, apelando às autoridades angolanas que revelem o resultado das investigações sobre o caso.
A família do ativista Inocêncio de Matos, morto há cinco anos por supostos disparos policiais numa manifestação em Luanda, acusou hoje as autoridades de quererem eliminar vestígios referentes ao caso e criticou a falta de esclarecimento judicial.
Ativistas queixaram-se hoje de terem sido mais uma vez impedidos pela polícia angolana de realizarem a vigília “pela liberdade dos presos políticos” no Largo das Heroínas, em Luanda, denunciando alegadas intimidações dos efetivos no local.
Ativistas angolanos promovem hoje, em Luanda, uma vigília “pela liberdade dos presos políticos” e “contra todas as formas de perseguição em Angola”, uma iniciativa da União Nacional para a Total Revolução de Angola (UNTRA).
Ativistas angolanos disseram hoje que promovem no sábado, em Luanda, uma vigília “pela liberdade dos presos políticos” no país e lamentaram a “violação sistemática” dos direitos humanos em Angola, pedindo postura "republicana da polícia".
A polícia angolana travou hoje, em Luanda, uma vigília convocada por membros da sociedade civil "pela libertação dos presos políticos", tendo retirado do local vários jovens, situação testemunhada pela Lusa no local.
O jornalista e ativista Rafael Marques acusou hoje o Governo e o Presidente angolano de “terrorismo de Estado” e de atentarem contra a soberania do povo, considerando que a repressão não resolve a crise económico-social em Angola.
A Amnistia Internacional (AI) pediu hoje a libertação imediata de quatro ativistas detidos há um ano, em Luanda, capital angolana, cujo estado de saúde na prisão se deteriorou drasticamente.
O presidente do Bloco Democrático (BD) pediu uma “audiência urgente” ao ministro do Interior para abordar a postura da polícia, temendo agressões a ativistas, que convocaram uma manifestação para este sábado, em Luanda.
Ativistas angolanos disseram hoje que estão a receber ameaças por convocarem uma manifestação contra as leis de vandalismo e de segurança nacional, aprovadas recentemente pelo parlamento, considerando que estas contêm “normas ambíguas que limitam as liberdades”.