Atores da sociedade civil e políticos angolanos condenaram hoje atos de racismo, tribalismo e regionalismo que "ainda persistem" e são promovidos em vários círculos do país, considerando que a prática "condiciona a construção da inclusão e unidade nacional".
O ativista angolano Rafael Marques defende que a solução da violência sistémica nas Lundas, Angola, deve envolver todos os protagonistas, o que pretende promover na próxima semana com um encontro em Cafunfo, palco de incidentes com mortes em janeiro.
O ativista e coordenador do movimento pelas autarquias em Angola, Kambolo Tiaka-Tiaka, considerou hoje à Lusa que a proposta de revisão constitucional está desenhada "à medida das vaidades e dos interesses políticos" do Presidente, João Lourenço.