O ativista acusa João Lourenço de ser “cúmplice” da repressão policial nos protestos desde que chegou ao Palácio Presidencial e classifica como “constrangedora” a forma como “Portugal dobra a espinha” relativamente a Angola.
Um Mural da Resistência vai homenagear figuras vivas e que já morreram da sociedade angolana, pelos contributos “para uma Angola melhor” nas áreas académica, jornalística, política e de cidadania, numa iniciativa do Observatório da Imprensa e da Comunicação.
O ativista angolano Gilson da Silva Moreira 'Tanaice Neutro', foi posto em liberdade na sexta-feira passada, mas promete "continuar a criticar o Governo e as falcatruas do Presidente angolano” e a “lutar” por um país melhor.
Nelson Dembo, mais conhecido como Gangsta, tornou-se nos últimos meses no maior rosto da oposição ao MPLA. Agora, diz correr perigo de vida e já fugiu de Angola.
Ativistas angolanos disseram hoje que o direito à manifestação em Angola está posto em causa e que o regime tende a intensificar a repressão em cenários de enfraquecimento do poder para se proteger contra as ameaças.
O ativista e ‘rapper’ angolano Luaty Beirão está há quase três meses impedido de regressar a Angola por não estar vacinado contra a covid-19, devido a uma lei que considera inconstitucional, admitindo vir a processar o Estado angolano.
O ativista Luther "King" Campos manifestou-se hoje satisfeito pela restituição da sua liberdade, após ser condenado a um ano e 10 meses com pena suspensa, e prometeu "continuar a lutar" pela "necessidade urgente de defender Angola e os angolanos"
O ativista angolano Luther 'King' Campos foi hoje condenado a um ano e dez meses de prisão pelo crime de instigação pública, com pena suspensa por um período de cinco anos.
O ativista angolano Gilson da Silva Moreira “Tanaice Neutro” foi hoje condenado a uma pena de prisão suspensa de 1 ano e três meses pela prática do crime ao ultraje ao Estado, seus símbolos e órgãos.
O ativista angolano Gilson da Silva Moreira “Tanaice Neutro” foi hoje condenado a uma pena de prisão suspensa de 1 ano e três meses pela prática do crime ao ultraje ao Estado, seus símbolos e órgãos.