Os pensionistas da Segurança Social poderão receber, já a partir deste mês, as suas pensões através dos bancos comerciais de sua preferência ou através do sistema de pagamento automático.
A ministra das Finanças de Angola considerou hoje que diversificar a economia é essencial para conseguir vencer o desafio da dívida, que o Fundo Monetário Internacional (FMI) coloca nos 110,7% do PIB este ano.
O economista angolano Eliseu Vunge estimou hoje que a indústria de embalamento no país pode registar um crescimento de um milhão de dólares (845 milhões de euros) até 2024, enaltecendo as novas regras de importação de produtos pré-embalados em Angola.
A Associação Industrial Angolana (AIA) espera que o Governo angolano “encoraje” o Governo espanhol a “olhar para economia real” do país africano, no âmbito da visita de Pedro Sánchez, pedindo “proatividade” a Portugal “para não ser ultrapassado”.
A Comissão Económica do Conselho de Ministros de Angola aprovou hoje dois documentos relativos à alimentação, um com o objetivo de minimizar os impactos da estiagem na produção agrícola e pecuária e outro sobre estabilização dos preços dos bens alimentares.
Angola estima gastar cerca de 120 milhões de dólares (101,8 milhões de euros) para, nos próximos quatro anos, aumentar a produção industrial, reduzir a dependência do exterior, sobretudo dos produtos da cesta básica, e criar empregos.
A Câmara de Comércio de Taizhou em Angola contratou um escritório chinês de advogados para “melhor proteger os direitos e interesses dos seus membros” devido às “mudanças na política e economia locais”.
O diretor para África da agência de 'rating' Fitch disse hoje que o impacto da nova alocação de Direitos Especiais de Saque (DES) do Fundo Monetário Internacional (FMI) será muito limitado em Angola devido ao peso da dívida.
O grupo suíço agroindustrial Webcor associou-se à AP Foods para produzir massas alimentares em Angola, estimando atingir uma produção de 325 mil toneladas/ano em 2022, foi hoje divulgado num comunicado.
A secretária-executiva da Comissão Económica das Nações Unidas para África considerou hoje que Angola foi o único país até agora que conseguiu reestruturar a dívida privada sem que isso implicasse uma descida do 'rating'.