A consultora BMI, do grupo Fitch Solutions, considerou hoje que uma desvalorização inesperadamente grande do kwanza, uma queda dos preços do petróleo ou atrasos nas reformas são os principais riscos para a economia de Angola.
A consultora BMI, do grupo Fitch Solutions, reviu hoje em baixa a previsão de crescimento para Angola este ano, antecipando um regresso à recessão, essencialmente devido à desvalorização do kwanza e ao aumento da inflação.
O Ministério da Economia e Planeamento angolano descartou hoje qualquer recessão económica em consequência da estagnação da economia do país no primeiro trimestre de 2023, devido à queda petrolífera, considerando que "programa estruturantes" devem inverter o curso.
O economista angolano Precioso Domingos criticou esta Quarta-feira a “manutenção da planificação central” por parte do Governo, situação que “amarra os empresários e eclipsa pequenos investimentos”, defendendo reformas de política e de mercado, sob pena de “uma nova recessão”.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Angola fixou-se em 0,3% nos primeiros três meses de 2023, em termos homólogos, e recuou 1,1% face ao trimestre anterior, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano.
A agência de notação financeira Fitch Ratings desceu hoje a Perspetiva de Evolução da economia de Angola, de Positiva para Estável, mantendo o rating em B e piorando as previsões macroeconómicas.
A Administração Geral Tributária (AGT) arrecadou em sede do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) três biliões de kwanzas (5.73 mil milhões de dólares), desde o início da sua implementação em 2019, informou hoje fonte oficial.
A Reserva Estratégica Alimentar (REA) angolana contribui, “de modo direto e assinalável”, para a “redução e estabilização” dos preços dos produtos da cesta básica em Angola, apesar de este fenómeno “não ser ainda muito sentido” pelos angolanos, segundo um estudo.
A ministra das Finanças angolana disse hoje que o Governo está consciente de que “ainda há trabalho a fazer” para que as políticas se reflitam diretamente na vida dos cidadãos.
A ministra das Finanças angolana disse hoje que Angola "passou do paraíso ao inferno" quando o preço do petróleo desceu de mais de 100 dólares por barril para menos de 30 dólares, em 2014.