Uma petição lançada pelo ator angolano Sílvio Nascimento, que criticou a Netflix por estar a preparar um documentário sobre a rainha Ginga, sem beneficiar Angola e “roçando a usurpação cultural”, já ultrapassou 12 mil assinaturas, mas há quem não concorde com essa queixa.
Cidadãos em Luanda dizem-se “desiludidos” com a governação de João Lourenço, eleito há quatro anos, apontando a “degradação socioeconómica, o desemprego e altos preços dos produtos” como “grandes males”, enaltecem o combate à corrupção, mas pedem “resultados práticos”.
Um grupo de cidadãos e membros da sociedade civil angolana defende a “inclusão da cidadania” nos órgãos eleitorais, visando “reduzir a excessiva pressão partidocrática do Estado angolano”, e o "ajustamento das leis angolanas" aos princípios da SADC.
Milhares de jornalistas, empresários, defensores de direitos humanos, líderes religiosos e até chefes de Estado de dezenas de países foram alvo de espionagem por meio de um programa desenvolvido por uma empresa de Israel que infecta celulares, revela uma investigação conduzida por 17 meios de comunicação ao redor do mundo e publicada neste domingo.
Membros da sociedade civil angolana consideraram hoje que a atual "composição partidarizada" da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), a lei eleitoral e a gestão do registo eleitoral "indiciam fraude", porque "não garantem independência, transparência, e lisura no processo".
A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) considerou hoje como "um ato de coragem" e "grande terapia social" o pedido de desculpas do Presidente angolano, em nome do Estado, pelas execuções sumárias de há 44 anos.
Um novo fenómeno, de ocupar estradas para realizar velórios, está a preocupar as autoridades da secular cidade angolana de Mbanza Congo, cujo centro histórico foi declarado, em 2017, Património Mundial pela UNESCO, reclamou a administração local.
A Associação de Promoção de Empregabilidade Juvenil lançou, sexta-feira, em Caxito, província do Bengo, um portal para divulgar as necessidades e oportunidades de emprego.
O escritor angolano Pepetela considera que o sistema judicial em Angola tem de ser mudado e aperfeiçoado para que o combate à corrupção seja mais eficaz, afirmando que "há pessoas mal escolhidas" para cargos nessa área.
O escritor angolano Pepetela considera que Angola vive hoje uma série de "pragas" em simultâneo, pelo que será difícil haver eleições autárquicas e presidenciais em 2022, em Angola, como previsto.