O Presidente de Angola defendeu hoje, na Cimeira do Futuro, em Nova Iorque, a importância da erradicação de todas as formas de pobreza e a necessidades de consensos sobre uma reforma da arquitetura financeira e da dívida soberana mundial.
O Presidente angolano disse hoje que a fome e a miséria não se combatem com decretos, mas com o trabalho no campo, enaltecendo a “lição prática” dos camponeses do Bié, que apresentam elevados níveis de produção.
O Presidente angolano, João Lourenço, afirmou hoje que a aposta agora é no transporte e distribuição de energia, mais do que continuar a investir na produção, pois apenas 10 das 18 províncias do país estão interligadas.
O Presidente angolano apelou hoje à comunidade internacional para que “não dê sinais ambíguos” no seu posicionamento face à “tomada do poder por meios inconstitucionais”, abstendo-se de atitudes que sejam interpretadas pelos golpistas como de encorajamento.
A Secretaria de Imprensa do Presidente da República desmentiu, esta sexta-feira, a convocação pelo Chefe de Estado angolano de uma reunião de emergência com agentes desportivos a diferentes níveis.
O Presidente da República, João Lourenço, pronunciou-se, esta quinta-feira, sobre o caso de alegada corrupção desportiva e considerou que se criou "uma situação muito grave".
O Presidente angolano disse hoje que é altura de “arregaçar as mangas” e trabalhar nos campos, para alcançar a autossuficiência alimentar, anunciando que o Estado vai reaver as terras entregues, há décadas, a cidadãos que não as exploram.
No discurso de abertura da 38ª edição da FILDA, presidente angolano afirmou ser essencial que Angola acompanhe a tendência e aproveite as oportunidades oferecidas pela economia digital.
O Presidente da República, João Lourenço, inaugurou nesta quarta-feira, a primeira Escola da Rede 42 "Escola 42" no país, uma das melhores em programação do mundo e que dispensa a presença de professores.
O Presidente da República, João Lourenço, garantiu nesta segunda-feira, no Soyo (Zaire), que as novas embarcações para a Marinha de Guerra Angolana (MGA) foram adquiridas em processos transparentes e que não “beliscam” a imagem do país.