O cabeça de lista da Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), Abel Chivukuvuku, considerou hoje as eleições gerais podem constituir "um novo começo para o país" e que os angolanos querem mudança.
O cabeça-de-lista da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) nas eleições gerais exortou hoje os angolanos a votarem, num dia em que devem sentir-se "importantes".
Na véspera das eleições em Angola, o cabeça-de-lista do MPLA chamou a imprensa estrangeira para anunciar que só tem um plano: a vitória do partido com maioria absoluta. A DW África fez algumas perguntas a João Lourenço.
Kinguilas, roboteiros ou zungueiros. São os vários nomes dados às vendedoras de moedas nas ruas de Luanda. Um negócio que já não é rentável pela escassez de kwanzas e dólares neste mercado paralelo.
Na expectativa das eleições que se aproximam, é na petrolífera que se vislumbra o futuro de Angola.
Nas vésperas da sucessão de José Eduardo dos Santos, em Angola, o clã presidencial, que inclui nove filhos de cinco mulheres, constitui uma das famílias mais poderosas em Angola. Conheça-os um a um e saiba como conseguiram chegar aqui
A cidade de Luanda vive hoje um dia de reflexão eleitoral de normalidade e trabalho, na véspera das eleições gerais angolanas de quarta-feira, com muitos eleitores decididos a votar.
Cada força política concorrente às eleições gerais angolanas de quarta-feira poderá estar representada nas mesas de voto por um único delegado credenciado para o efeito, que receberá um subsídio do Estado de 10.000 kwanzas (50 euros).
A campanha eleitoral angolana terminou ontem. A primeira em que José Eduardo dos Santos não se candidata, ao fim de 38 anos no poder. É tempo de transição, resta saber que transição irá fazer João Lourenço, o ministro da Defesa que, tudo indica, será o próximo presidente do país. As poucas sondagens divulgadas dão vitória sem maioria ao MPLA, mas levantam-se dúvidas se as urnas irão refletir a vontade dos angolanos. As eleições de amanhã em dez pontos.
A campanha eleitoral em Angola tem sido marcada por uma guerra de sondagens. A 7 de agosto, o site Maka Angola, do oposicionista Rafael Marques, divulgou uma sondagem que a presidência angolana teria encomendado, de acordo com a qual o MPLA venceria as eleições, mas só com 36% dos votos, ficando em minoria no parlamento.
Por Luciano Amaral