O ministro de Estado para a Coordenação Económica de Angola afirmou hoje que o “gap” entre o valor do kwanza no mercado oficial e no paralelo se situa atualmente entre os 30 por cento e 40 por cento, quando há cerca de três meses era de 20 por cento.
O Banco Nacional de Angola (BNA) determinou os limites de valores a serem movimentados no sistema de pagamentos do país, soube hoje a Angop de um instrutivo de 5 de Julho do Banco Central.
O ministro dos Recursos Naturais e Petróleo de Angola, Diamantino Azevedo, disse hoje à Lusa que a empresa nacional de diamantes (Endiama) vai ser privatizada e o seu capital será parcialmente disperso em bolsa.
O ministro dos Recursos Naturais e Petróleo de Angola, Diamantino Azevedo, disse hoje à Lusa que as paragens não programadas na exploração petrolífera no país são "um problema" que tem de ser resolvido pelas empresas.
As Reservas Internacionais Líquidas (RIL) em Angola voltaram a cair em maio, fixando-se em 10.300 milhões de dólares (9.100 milhões de euros), uma quebra de 508 milhões de dólares (449 milhões de euros) face ao mês de abril.
A consultora Economist Intelligence Unit (EIU) defendeu hoje que as reformas que Angola está a lançar para revitalizar a produção de petróleo são vitais para a economia, mas avisou que o processo será longo e difícil.
O ministro do Comércio angolano afirmou hoje que espera mais investimento privado chinês no seu país, visando alterar o paradigma de excesso de intervenção estatal que tem dominado as relações comerciais entre Angola e China.
O vice-governador do Banco Nacional de Angola (BNA), Rui Miguêns, considerou hoje que, "apesar de alguns avanços assinaláveis", o sistema bancário angolano "ainda não cumpre, completamente, com a sua função como motor do desenvolvimento económico" do país.
A assembleia geral foi uma prova clara da clivagem que existe entre os quatro acionistas da operadora angolana de telecomunicações. A PT Ventures e a Sonangol recusam a continuidade de Isabel dos Santos como presidente do conselho de administração.
O vice-presidente Regional para África da Intelsat considerou que Angola não cobre 50% a 60% do que poderá desenvolver na área das telecomunicações, pelo que o potencial de investimento no setor "é significativo".