O MPLA, no poder em Angola, acusou hoje a UNITA de “oposição recauchutada”, que usa o parlamento como palco de ativismo político em busca de seguidores nas redes sociais, através de “disseminação de inverdades e de discursos enganadores”.
O MPLA, no poder em Angola, disse hoje ser um partido “democrático” e desvalorizou a pretensa candidatura de Cláudio Dias dos Santos à liderança partidária, considerando ser “apenas mais uma manifestação de vontade”.
O MPLA, partido no poder em Angola, assegurou hoje que não tem problemas com filhos de ninguém, quando questionado sobre a reconciliação com as filhas de José Eduardo dos Santos, e mostrou-se confiante na vitória eleitoral em 2027.
O secretário para a Informação do MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje que a política não se faz com litigância de má-fé, mas com ideias contrárias, com debate claro e transparente e "sobretudo com sentido de Estado".
O Grupo Parlamentar do MPLA reafirmou, esta segunda-feira, o seu compromisso com a estabilidade, o desenvolvimento, o bem-estar dos angolanos, com a paz, reconciliação, perdão, tolerância e respeito pela diferença.
O grupo parlamentar do MPLA, partido no poder, reafirmou hoje “o seu incondicional apoio” ao seu líder, garantindo “alto e em bom som” que não haverá destituição do Presidente da República, João Lourenço.
A UNITA, oposição angolana, afirmou hoje ter sido apanhada de surpresa pela operação de busca de ossadas na Jamba lançada pelo Governo, que descreve como “propaganda política” e contrária ao “apaziguamento dos espíritos”.
Quase um ano depois das eleições gerais em Angola, que voltaram a dar a vitória ao MPLA, o partido do poder e o seu principal adversário, UNITA, mobilizam-se em marchas e comícios para mostrar a sua popularidade e apoio às lideranças.
A UNITA questionou hoje os receios em torno da sua iniciativa de destituir o Presidente angolano, negando quaisquer objetivos de golpe de Estado e sublinhando que esta é uma escolha do povo e não uma questão partidária.
O MPLA disse hoje que a pretensão da UNITA (oposição) de destituir o Presidente angolano “não tem pernas para andar”, do ponto de vista político e jurídico, por falta de ações ou omissões de João Lourenço que justifiquem tal iniciativa.