Tio Celito, diminutivo carinhoso angolano, o Presidente português desvalorizou hoje as críticas da televisão pública angolana sobre os media portugueses, considerando que se trata de um exercício de liberdade de imprensa e não afetam as relações políticas entre chefes de Estado.
O Telejornal do canal público angolano TPA abriu hoje com a leitura de um editorial em que os media portugueses foram acusados de ser um veículo de transmissão de uma campanha de desestabilização e “ingerência abusiva” em assuntos de outros Estados.
A empresária Tchizé dos Santos, filha do ex-presidente angolano, que esteve na origem da Vida TV, manifestou-se "triste" com o fim do canal que lança 300 pessoas no desemprego e disse querer lançar um novo canal no mercado português.
A Vida TV, um dos canais suspensos desde abril pelo governo angolano por “inconformidades” fecha portas no final de julho, deixando no desemprego mais de 300 profissionais, depois do anúncio da rescisão do contrato com a DSTV.
Um grupo de quatro jornalistas angolanos realizou hoje, em Luanda, junto das instalações da Procuradoria-Geral da República, um protesto para denunciar alegadas "perseguições" judiciais contra profissionais de comunicação social em Angola.
Ana Dias Lourenço, deveria processar o canal brasileiro, ligado Igreja Universal do Reino de Deus, por ter promovido um “ataque absurdo” contra a sua pessoa, defende o analista angolano Eugénio Costa Almeida.
O diretor geral da ZAP, José Carlos Lourenço, comunicou hoje que se vai desvincular da operadora de telecomunicações da empresária angolana Isabel dos Santos, filha do ex-presidente José Eduardo dos Santos, a partir de 31 de julho.
O SBT estreou nesta terça-feira (01) a transmissão de um sinal para o público residente em Angola e Moçambique. Produções integrantes do portifólio da emissora estão sendo disponibilizados a partir de um pacote de TV por assinatura pela ZAP, líder na distribuição de canais de língua portuguesa nos dois países.
Um jornalista da Deutsche Welle (Voz da Alemanha), na província angolana do Huambo, foi impedido pela polícia local de efetuar uma reportagem sobre o “papel social das cantinas”, denunciou o Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA), que “condena” a situação.
Jornalistas e especialistas em comunicação defenderam que a pulsação do debate político em Angola se mede hoje nas redes sociais e que estas são um espaço do qual os políticos não podem estar ausentes.