O ministro do Interior de Angola disse hoje em Luanda que está agendado um encontro para julho com os partidos políticos concorrentes às eleições gerais de 23 de agosto, para abordar questões de segurança.
Parte das acções da Movicel poderá ter sido adquirida por uma empresa de capitais russos, revelou uma fonte afecta à empresa, que relata um clima de apreensão e preocupação entre os trabalhadores quanto ao seu futuro.
A venda semanal de divisas pelo Banco Nacional de Angola (BNA) à banca comercial caiu 62 por cento na última semana, face à anterior, para 143,7 milhões de euros, garantindo necessidades de casas de câmbio e empresas de remessas.
O analista da consultora BMI Research que acompanha e economia de Angola considerou à Lusa que o país devia apostar na abertura ao investimento externo, já que a diversificação será um processo "extremamente lento".
Um veículo atropelou um grupo de muçulmanos que deixavam uma mesquita no norte de Londres pouco depois da meia-noite (hora local) de segunda-feira (19). Segundo a imprensa britânica, há vários feridos. Autoridades confirmaram que uma pessoa foi presa no local. Ainda não há informações sobre a possibilidade de o incidente se tratar de um atentado ou se os atropelamentos não foram intencionais.
Um curso especializado em educação à distância, primeiro do género, foi lançado no sábado, em Luanda, e começou a ser ministrado a 30 formadores com o propósito de se implementar esse modelo de aprendizagem em Angola.
O dia político ontem bem pode ser considerado prato cheio. A poucas semanas do início oficial da campanha eleitoral foi interessante acompanhar as três principais forças políticas mostrarem ao que vêem.
Por Kumuênho da Rosa
O analista da Standard & Poor's que segue a economia de Angola disse à Lusa não esperar grandes mudanças em termos de política ou direção económica no seguimento das eleições presidenciais de agosto.
José Eduardo Agualusa tem um novo livro, onde cabe Angola inteira. Do sonho à revolta, passando por uma greve de fome e, claro, esperança. Um livro com um pé na realidade e outro na ficção. Um livro que fala num país dominado por um regime totalitário à beira da desagregação, onde falta uma liderança para dirigir o descontentamento e inaugurar uma nova era. Angola vai a eleições em Agosto e “ninguém sabe o que pode acontecer”.
A trajectória dos factos porque passa Angola, acusa apanágio ao MPLA desde o curso de muitos anos atrás.
Tudo quanto no mundo sobrevém é vontade do Altíssimo (Deus), nada existe por acaso, Deus permita que tal facto toma o peso da evidência quotidiana. As vitórias à quem do MPLA, são iluminadas por Deus, o MPLA é um partido eleito por Deus, se não o fosse, aos nossos dias, o MPLA não seria o mesmo.
Por joão Henrique Rodilson Hungulo
A ausência de regras e normas que promovem leis dúbias na assembleia nacional, estão de todo desconectadas da aceitação e aprovação popular. A sociedade civil inteligente activa não aprova tais praticas proteccionistas que serve apenas para blindar a família de criminosos de colarinho branco do ditador infame. Aliás, essa lei aparentemente legal, na verdade ela será uma lei vergonhosamente caricata, sobretudo, por expor claramente uma anomia tétrico, em torno da maquina político-administrativa do partido pendurado há 42 anos no poder. Pelos vistos, a pretensão de se manter no poder a todo custo é real
Por Raúl Diniz
Os cinco muçulmanos angolanos em prisão preventiva desde dezembro, acusados de organização terrorista e de terem jurado "fidelidade e obediência" ao grupo extremista Estado Islâmico, dizem-se vítimas de uma "cruzada contra o Islão" e de acusações "fabricadas".