O grupo parlamentar do MPLA, partido no poder em Angola, criticou hoje “alguma oposição” por privilegiar apenas um “negativismo governativo”, defendendo a preocupação do Governo na concretização de ações para satisfazer as necessidades da sociedade angolana.
A consultora Oxford Economics Africa considerou hoje que o Governo de Angola vai provavelmente "usar e abusar dos recursos estatais" para garantir a vitória nas presidenciais, antevendo mais confrontos entre apoiantes do MPLA e da UNITA.
O ex-primeiro-ministro angolano Marcolino Moco lamentou hoje a “exclusão” de pessoas que querem fazer política em Angola e criticou o que considerou serem “comportamentos inaceitáveis”, a propósito dos confrontos recentes entre militantes do MPLA (no poder) e UNITA (oposição).
O MPLA, partido no poder em Angola, atribuiu hoje responsabilidades pelos confrontos que envolveram militantes partidários no Uíje à UNITA (oposição), afirmando que este foi sempre o seu “comportamento” e apelou às autoridades que levem os responsáveis a tribunal.
A UNITA, oposição angolana, denunciou hoje a existência de “terrorismo de Estado e prisões arbitrárias” de 35 militantes do partido, no município de Sanza Pombo, província do Uíje, na sequência de conflitos com militantes do MPLA (no poder).
O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, afirmou que este ano o seu partido não vai aceitar observadores internacionais "primos do MPLA", como diz ter acontecido no pleito eleitoral de 2017.
O presidente do grupo parlamentar da UNITA defendeu hoje que as eleições angolanas “não são uma questão de vida ou morte” e que o povo “é pacifico”, considerando que o problema está nas lideranças.
O líder do MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje em Menongue, província do Cuando Cubango, que o país tem uma oposição liderada por um partido “com uma agenda política clara de atingir o poder a qualquer preço”.
O grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição em Angola, viu hoje chumbados dois requerimentos remetidos ao parlamento, sobre a violência durante a greve de taxistas este mês e transparência da contratação pública no combate à corrupção.
A UNITA, oposição angolana, diz constatar “com preocupação” alguma “tendência de radicalização” do discurso por parte de “altas figuras do Estado angolano e do partido governante”, com um tom “intimidatório e de arrogância” em vez de diálogo e concertação permanentes.