O governo provincial de Luanda rejeitou a realização de uma marcha dos partidos políticos da oposição que queriam reivindicar “igualdade de tratamento no processo eleitoral” angolano, prevista para sábado, por “comprometer a segurança e ordem pública”.
O MPLA “não tomou conhecimento” nem forneceu material de propaganda ou meios financeiros para a passeata que terminou, no sábado, em Luanda, com atos de vandalismo e violência, disse à Lusa o porta-voz do partido no poder em Angola.
O líder do MPLA e Presidente angolano, candidato a renovar o mandato nas eleições gerais de 24 de agosto, apelou hoje aos eleitores a votarem no seu partido, o único que dá “garantia de governar Angola”.
O candidato do MPLA, partido no poder em Angola, às eleições gerais de 24 de agosto, criticou hoje os partidos da oposição por não prestarem homenagem ao ex-presidente angolano José Eduardo dos Santos, falecido a 08 de julho.
Mais de 20 militantes da UNITA, oposição angolana, detidos desde março em Sanza Pombo na sequência de conflitos envolvendo partidários do rival MPLA, foram libertados e vão aguardar julgamento em liberdade, com apresentações periódicas às autoridades, segundo fonte partidária.
Passeata em Luanda de motoqueiros acabou em incidentes. Associação demarcou-se mas associados fizeram parte. Direção do MPLA nega organização da iniciativa e diz desconhecer existência de 2 mortos.
A organização que promoveu a passeata de motoqueiros em Luanda que terminou, no sábado, com atos de vandalismo, garante que as promessas de gratificação foram cumpridas e aponta “infiltrados” como causadores dos distúrbios.
O presidente da UNITA evocou hoje os “pais da nação”, prometendo cumprir o ideal de construir a pátria angolana e pediu um debate entre os candidatos presidenciais.
O candidato do MPLA às eleições gerais de 24 de agosto apelou hoje os angolanos a votarem no partido para vencer o ato eleitoral, “a melhor forma de honrar a memória do presidente José Eduardo dos Santos”.
O presidente da UNITA disse hoje que é obrigatório expurgar os mortos das listas de eleitores, acusando o Governo angolano de cometer “um crime” que não vão deixar passar em branco.