O Presidente angolano aprovou o valor de 444,8 milhões de kwanzas (949 mil euros) para o financiamento público das campanhas eleitorais dos partidos políticos e coligações de partidos concorrentes às eleições gerais de agosto próximo, foi hoje anunciado.
Metade dos eleitores angolanos têm menos de 35 anos e Portugal concentra pouco mais de um terço dos eleitores registados no estrangeiro, que estão habilitados, pela primeira vez, a votar nas eleições gerais marcadas para 24 de agosto.
O economista angolano Alves da Rocha admitiu hoje que a redução dos preços de bens da cesta básica seja uma “medida eleitoralista”, valorizando, por outro lado, a redução das tarifas alfandegárias e o aumento da produção interna.
A Comissão Nacional de Eleições de Angola definiu hoje um limite de dois mil observadores nacionais às eleições de 24 de agosto, que terão até 30 dias antes das eleições para seguirem os passos necessários neste processo.
O Presidente João Lourenço disse hoje, no início do encontro com o Conselho da Republica, órgão consultivo com o qual está hoje reunido, que pretende convocar as eleições gerais para 24 de agosto de 2022.
O ministério das Finanças (MINFIN) comunicou hoje ter feito o pagamento de 802 milhões de kwanzas (1,7 milhões de euros) a dez dos onze partidos habilitados a concorrer às eleições gerais previstas para agosto de 2022
O Tribunal Constitucional de Angola legalizou o Partido Humanista Angolano (PHA), liderado por 'Bela' Malaquias, estando neste momento 13 formações partidárias habilitadas a concorrer às eleições gerais previstas para agosto deste ano.
O plenário da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) angolana aprovou hoje “por unanimidade” o parecer sobre a existência de condições para a convocação das eleições gerais, solicitado pelo Presidente angolano, e que será remetido “imediatamente” a João Lourenço.
A UNITA, oposição angolana, denunciou hoje a existência de cerca de 15.000 “supervisores logísticos estranhos” às eleições gerais previstas para agosto, cuja “idoneidade, nacionalidade e identidade são desconhecidas” pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE) angolana.
Seis organizações angolanas, incluindo o Sindicato dos Jornalistas Angolanos, apelaram hoje ao tratamento imparcial e isento dos assuntos por parte dos órgãos de comunicação social públicos em Angola, exigindo o fim da complacência e o cumprimento da legislação.