O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, disse, este sábado, em Luanda, no caso de o partido vencer as próximas eleições vai atribuir autonomia administrativa e financeira a Luanda e Cabinda.
A consultora Eurasia considerou hoje que Angola está obrigada a retirar os subsídios aos combustíveis a partir de 2023, mas alertou que as eleições serão determinantes para ver se o Governo tem capital político suficiente.
A Assembleia Nacional angolana aprovou hoje a proposta de lei das sondagens e inquéritos de opinião com votos contra e abstenção dos partidos da oposição.
A UNITA, maior partido da oposição em Angola, entregou uma providência cautelar no Tribunal Constitucional (TC) por alegadas “irregularidades” no processo eleitoral, anunciou a força política num comunicado.
A divulgação e realização de sondagens e inquéritos de opinião, em matéria eleitoral, ficam proibidos a partir do início da campanha, no âmbito da Proposta de Lei sobre a questão, em discussão no Parlamento.
Em resposta a críticas da oposição, o ministro da Administração do Território e Reforma do Estado, Marcy Lopes, defende que o processo de registo eleitoral oficioso foi transparente e que não houve irregularidades.
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) angolana disse hoje que aguarda o “momento certo, à luz da lei”, para credenciar os observadores eleitorais, “elementos importantes que asseguram a transparência do processo eleitoral”, tendo em conta as eleições de agosto.
Catorze milhões de eleitores estão registados para votar nas próximas eleições gerais em Angola, previstas para agosto, segundo o ficheiro informático provisório dos cidadãos maiores hoje entregue pelo Governo à Comissão Nacional Eleitoral, mas que pode ainda sofrer alterações.
Onze partidos políticos estão habilitados, até ao momento, a concorrer nas eleições gerais em Angola, previstas para Agosto deste ano, segundo fonte do Tribunal Constitucional (TC).
Vinte anos depois de Angola alcançar a paz, o analista e advogado Jaime Nogueira Pinto, realça que o mais importante é que esta "não seja perturbada por qualquer contestação ou mal-entendido pós-eleitoral", num ano de eleições no país.