O antigo ministro das Finanças, Augusto Archer Mangueira e o vice-ministro do Comércio de Angola, Manuel da Cruz Neto terão recebido subornos para permitir a construção de um mercado de abastecimento em Luanda
PARTE 1 – Resumo Histórico das Falcatruas
Segundo o site : makaangola entre 2010 e 2015, José de Lima Massano, já tinha sido governador do Banco Nacional de Angola, e desde 2006 até 2010 fora presidente da Comissão Executiva do Banco Angolano de Investimentos (BAI), cargo a que voltou em 2015.
Os documentos que o DCIAP enviou às autoridades judiciais angolanas e que estas dizem não ter recebido são uma história mal contada. No fim da linha, esta rábula acaba por fragilizar a narrativa de combate à corrupção construída por Angola.
A SÁBADO revela o conteúdo do contrato entre o empresário angolano e o ex-jornalista Rui Teixeira dos Santos para a cedência da marca "Sol". Mário Ramires, diretor do "Nascer do Sol" avançou com uma queixa crime contra Sobrinho, a administração do "Novo" e os diretores editoriais.
O DCIAP e Carlos Alexandre apertam o cerco a Álvaro Sobrinho. Estão em duas frentes: investigam o ex-banqueiro por lavar milhões no Sporting e pelo desvio de dinheiro do BESA para contas de familiares. Os crimes são de abuso de confiança, burla qualificada e branqueamento de capitais.
A empresária angolana Tchizé dos Santos, filha do ex-presidente angolano José Eduardo dos Santos, acusou hoje o chefe de Estado, João Lourenço, de a perseguir, ao pedir informações sobre os seus bens em Portugal, à semelhança de outros angolanos.
A Justiça portuguesa, através do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), entregou na semana passada a Angola a lista das fortunas que vários cidadãos daquele país possuem em Portugal, apurou o CM.
O procurador do caso BES considerou que os acionistas do banco angolano fizeram uma espécie de chantagem: ou havia uma garantia soberana ou revelavam publicamente a fraude, que arrastaria todo o sistema bancário.
A UNITA manifestou-se hoje (quinta-feira), em Luanda, contra a recuperação, por parte das autoridades, de empreendimentos falidos por agregam apenas custos ao Orçamento Geral do Estado (OGE).
O MPLA disse não haver qualquer investigação em curso à volta do Presidente João Lourenço e acusou “sectores portugueses e angolanos” de estarem na origem de uma "campanha para ofuscar a cruzada contra a corrupção e desacreditar as instituições angolanas”.